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agosto 17, 2006

Às vezes, a longa ausência resta desespero, meu.
Às vezes, só a procura já basta para transtornar.
Mas como todo bom andarilho,
não me importo em mudar,
até a definitividade das minhas andanças.

A construção, outra
A mobília, mesma.

Peço aos que linkaram esta página, substituir o antigo pelo novo link. Agradeço a todos.

Vejo-os todos lá.

Abçs.

4 comentários:

Claudio Eugenio Luz disse...

Meu caro, vou te seguir.

hábraços

Anônimo disse...

ivã, meu caro, passei pela sua nova morada e não consegui deixar comentário por lá. deve ser a minha crônica incompetência de lidar com "isto" aqui (rsss). vou deixá-lo por aqui, mesmo, ok: há quem prefira merecer outras maneiras de perpetuar-se. na falta de uma melhor, do ponto de vista do personagem, desertificar-se até que não é nada mal. 1 grande abraço

Anônimo disse...

Ausência, procura ... e o meu desespero andam sempre lado a lado. Beijos

Lua em Libra disse...

À definitiva idade das tuas mudanças, poeta.

Vamos à casa tua.

Abraços